sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Pro acaso tem um tempo?
domingo, 25 de setembro de 2011
Poemas de um amor sem dono
Tinha que aprender um jeito de não sofrer
Rir do teu riso e não com ele me entristecer
O certo seria te esquecer
Fingir que nunca amei você
Queria tirar o brilho dos meus olhos ao te ver
Queria desacelerar o coração e as pernas pararem de tremer
Queria não pensar muito no que dizer
Sem medo de falar, amo você.
Queria morar longe,
Onde teus olhos não brilham
Onde a saudade não me encontre
Onde lembranças não existem
Onde tuas certezas estejam sempre erradas
Num lugar sem rimas pra minha poesia
Aonde a solidão vem acompanhada de um copo de cachaça
Onde o coração não sofra
Os olhos não tenham lagrimas
E os dias não tenham você
Queria nunca ter te amado
Pra nunca ter te magoado
Queria nunca ter chorado
Por um amor perdido
Queria nunca ter escrito
Poemas de um amor sem dono
sábado, 17 de setembro de 2011
Utopia
E se a vida fosse só risadas
Todo bom dia virasse piada
Todo adeus fosse uma pegadinha
Toda despedida fosse de mentirinha
E se a vida fosse uma comédia
Sem fazer média
Sem apelação
Apenas sorrir de coração
Se a vida fosse um circo só de palhaços
Se morrêssemos só de rir
Não precisaríamos de nervos de aço
Nem de remédios pra dormir
E se o amor não machucasse
E as lembranças não fizessem chorar
E se o choro acabasse
E os olhos sem lagrimas pudessem brilhar